Vivemos novos tempos, um novo tempo de valorização, das pessoas, do trabalho, do meio ambiente, do respeito e da ética.
No ambiente empresarial essa realidade pode ser diagnóstica através de conceitos como fidelização de clientes. Lealdade comercial. Políticas de qualidade.
Estamos aprendendo a apreciar o bem que as relações duradouras nos proporcionam.
Antes, no início e no desenvolvimento da era industrial, os seres humanos não passavam de recursos.
Toda lógica produtiva era pensada com ênfase no desenvolvimento de bens e produtos através das máquinas e das pessoas.
O ser humano visto como um mal necessário, um apêndice da máquina. Não importava o quanto ele poderia contribuir com a produtividade da empresa, a lógica social do trabalho era perversa e tal que o indivíduo de “chão-de-fábrica” não poderia ter sequer uma boa idéia.
A separação entre os planejadores, executores e controladores era exata.
A relação dessa empresa com o mercado consumidor era de produção e consumo. Com a seguinte lógica, o consumidor compra aquilo que a empresa produz, esteja satisfeito ou não, com a qualidade dos produtos.
Vivia-se um mercado de baixa concorrência. Alta demanda e oferta controlada. A configuração perfeita para o tipo de postura adotada pelas empresas do passado.
Agora, vivemos o que se denomina “Era Pós-Industrial”, as pessoas são consideradas em sua complexidade. Ao contrário do passado, toda a lógica produtiva passou a ser analisada do ponto de vista do bem estar do indivíduo no trabalho.
As empresas são dirigidas por pessoas em uma nova lógica social, ou seja, enfatiza-se a importância da participação de todos os indivíduos na gestão das empresas.
Vivenciamos o rompimento com a rigidez e a impessoalidade dos planejamentos, execuções e controles empresariais, sob o enfoque da qualidade.
A relação de consumo se inverteu, nunca antes o consumidor teve tanto poder de influenciar as atividades de produção de uma empresa. As empresas buscam formas de entender e produzir aquilo que é de agrado dos clientes.
O ambiente é de alta concorrência e complexidade. Não há espaço para aventureiros ou amadores. O profissionalismo é imperioso.
A principal preocupação das empresas é ter um excelente atendimento ao cliente. Ou algo que lhes forneça uma vantagem competitiva. E que lhes faça ser notável aos olhos dos clientes. E os estimulem a voltarem sempre.
Vivemos novos tempos, o das relações duradouras.
As empresas e os profissionais que não se adaptarem terão muitas dificuldades de se manterem no mercado.
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