Em nossa sociedade o valor do homem confunde-se com uma medida externa que mostra a quantidade de efeitos que ele pode produzir, ou seja, sua eficiência.
Se por acaso, um homem não for capaz de produzir a mesma média que seus pares é denominado deficiente.
Essa é a lógica dominante de nosso sistema produtivo atual.
A vida reduzida à lógica de equações, de valores, sinais, operações matemáticas e resultados.
Estamos acostumados a ignorar a diferença e tratar com indiferença os diferentes. Negando o direito deles de serem iguais.
Entretanto, essa lógica tende a sofrer alterações. Pois, a valorização da diferença ganha espaço e importância cada vez maior na mídia e na sociedade em geral.
O grande desafio das empresas é crescer de forma sustentável e incluindo no sistema toda diferença presente em nossa sociedade.
O pensamento de responsabilidade social exige essa postura das empresas.
Para exemplificar, vamos citar o caso dos deficientes físicos que têm sua contratação protegida por lei.
As empresas tiveram que se adequar a esta norma e realizar modificações nos quadros de trabalho e até mesmo modificações estruturais no ambiente. Para torná-lo acessível.
O tema inclusão tem que estar na pauta de reuniões de todas as empresas do país. A gerência não pode se alienar dessa discussão.
È importante salientar que a diferença não se limita apenas a deficiência física. Neste quesito entraríamos em uma discussão ética muito maior. Com o posicionamento de valores, opiniões e atitudes.
E sairíamos de nosso foco neste artigo que é discutir a importância da inclusão das pessoas no sistema produtivo.
Por fim, temos que ter em mente que a igualdade é tratar diferentemente os diferentes, reafirmando seu direito de serem iguais.
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