Todos querem ser seguidos, aquele que tem um perfil estampado em alguma rede social, comunidade virtual, blog, twitter, entre outros. Que diga o contrário? Com o desenvolvimento das redes sócias e das possiblidades de interação proporcionadas pela internet 2.0, o fenômeno de seguir e sermos seguidores de outros indivíduos se conforma como uma nova forma de interação social.
A grande questão é como estamos nos comportando em relação a esse fato, diante de uma realidade profissional que valoriza cada vez mais a liderança como comportamento positivo para empregabilidade?
Todos querem ser lideres. Não queremos ler artigos alheios, queremos que os outros leiam nossos artigos, assim serei valorizado pelo mercado. Tudo bem, façamos um pequeno teste para comprovarmos empiricamente minha teoria. Seja sincero.
Quantos artigos você publicou essa semana? Quantos artigos alheios você leu essa semana? Dos que leu, qual foi o nível de interesse, além de, simplesmente, comentá-lo para manter sua network?
Percebeu a discrepância? De modo geral, somos levados a ser sempre o centro das atenções. Por isso quero que leia o meu artigo, mas não me peça para ler o seu. Desejamos estar entre os mais lidos. Buscamos a valorização do mercado, mas não nos dedicamos o mesmo tempo para valorizar o outo.
Seja interessado pelas pessoas e elas se interessaram em você, naturalmente.
Então, você também quer ser seguido?
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