A gestão de empresas é uma ciência social que se consolida através de análises e estudos reais realizados por dirigentes, acadêmicos e consultores empresariais no ambiente de organizações atuantes no mercado. O objetivo desses estudos é comprovar a efetividade de determinadas técnicas e também propor ações inovadoras na área de gestão empresarial. O resultado destes estudos transformam-se em artigos, palestras, livros, entre outros, que comprovam ou não o funcionamento de determinadas ferramentas administrativas e propõe novos direcionamentos em relação à gestão de empresas.
A repercussão destes estudos
interfere na relação das empresas com a sua gestão, na incorporação de novas
tecnologias, modificação de padrões de atuação, métodos e processos, e muitas
vezes conduzem até mesmo a uma modificação nos negócios, afetando a missão e a
visão da organização.
Os profissionais atuantes na
gestão de empresas dirigentes, diretores, gerentes, consultores, empresários,
presidentes rapidamente apropriam-se desses estudos com a intenção de
aplica-los em seus negócios. Reproduzem o conhecimento no ambiente empresarial
de forma didática e pedagógica.
Por que em muitas vezes a aplicação
das novas ferramentas administrativas não dá certo? O erro está na teoria e
aplicação? Na empresa? No consultor contratado para implantação da tecnologia? Na
tecnologia?
As hipóteses são muitas. Mas onde está o erro? Em minha opinião o erro não está
em nenhuma hipótese levantada, e sim, na interpretação e principalmente na
adaptação de tais tecnologias a realidade empresarial encontrada.